Experiência de Azevêdo fazia dele o melhor candidato, diz ex-OMC
Opinião é do ex-presidente do Órgão de Apelação, Luiz Olavo Baptista. Para professor, ele venceu candidato que representava os países ricos.
A escolha do brasileiro Roberto Azevêdo para o cargo de diretor-geral da Organização Mundial do Comércio ( OMC) representa a vitória de um profissional competente e preparado para a vaga e, de certa forma, também corresponde a uma conquista para o Brasil - que já havia perdido a disputa pelo posto em 2005 -, dizem analistas consultados pelo G1.
Para o ex-presidente do Órgão de Apelação da OMC, o advogado especializado em Direito do Comércio Internacional Luiz Olavo Baptista, os 159 países-membros escolheram o candidato mais preparado para ocupar a vaga.
"Era o único candidato que tinha uma experiência in house de tudo. Ele trabalhou no contencioso; foi - e ainda é - negociador na OMC; e participou das revisões dos países, que se faz permanenteme...
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