No AP, Oceano Atlântico e Falonha têm orgulho de nomes incomuns
Nome foi desejo do avô, tio já falecido se chamava Oceano Pacífico. Em Macapá, Falonha, é resultado de nomes dos pais Fátima e Lodonho.
O motorista Oceano Atlântico da Silveira e Souza, de 68 anos, que mora em Macapá, diz que o nome de batismo inusitado nunca lhe causou constrangimento ou vergonha. "Ele só me fez bem", afirmou. Já a funcionária pública Falonha Santos Ferreira, de 25 anos, se acostumou com o nome, que é uma junção dos nomes do pai e da mãe, Fátima e José Lodonho.
Em Macapá, a tabeliã Cristiane Passos, do 2º Cartório de Notas e Ofícios, explicou que casos inusitados acontecem com frequência na capital, os mais comuns são nomes americanizados, que excedem a quantidade de letras k, w e y, a exemplo de Wylly, Karollyne e Wesclay.
Nessas situações, o cartório não pode recusar o registro mas orienta os pais para não expor os filhos ao ridículo. "Nomes com a duplicação dessas letras prejudicam o aprendizado da criança e podem constranger n...
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