Decifração do amor pode gerar remédio 'antipaixão'
Na edição da semana passada da publicação "Nature", o neurocientista Larry Young oferece uma grande teoria unificada do amor. Após analisar a química do cérebro em uniões de casais mamíferos �"e, não incidentalmente, explicar a peculiar fascinação erótica dos humanos em relação aos seios �", Young prevê que não demorará muito antes que um pretendente inescrupuloso possa colocar uma poção do amor na sua bebida.
Essas são as más notícias. A novidade não tão ruim é que você pode gostar dessa poção, caso a tome conscientemente com a pessoa certa. Porém, a novidade realmente boa é que podemos usar a engenharia reversa para criar uma poção antiamor, uma vacina que evita nos tornarmos burros cegamente apaixonados. Embora essa vacina do amor não seja mencionada no ensaio de Young, quando levantei a possibilidade, o neurocientista concordou que isso também poderia ser possível.
Há alguma descoberta mais bem-vinda que essa? Isso é o que os humanos buscam desde que Odisseu ordenou que sua tripulação o amarrasse ao mastro enquanto navegavam através das sereias. Muito antes de os cientistas identificarem os neurorreceptores, muito antes do casamento-relâmpago de Britney Spears em Las Vegas ou qualquer um dos sete casamentos de Larry King, já estava claro que o amor era uma doença perigosa.
O amor foi cor...
Ver notícia na íntegra em G1 - Globo.com
0 Comentários
Faça um comentário construtivo para esse documento.